quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Vai lá, vem cá.

É real, no final das contas.
Podemos sonhar muito, pensar até demais e criar as sensações.
A crença árdua, porém, transforma toda essa esperança em realidade.
E se por alguns dias se tem a realidade em mãos, nua e crua, e dela tira-se as melhores e maiores verdade do universo, segundos depois, tudo o que se quer é manter essa realidade mais viva do que nunca.
Bom... não cabe só a mim.
Os deuses e seu destino doloroso forçam minhas dores.
Agravam meu sofrimento.
E eu? Bom... pobre mortal que sou, espero.
Espero como quem acredita.
E como quem nunca deixará de acreditar.
É de lá do céu ou do além que virá a resposta.
E nós, homens de bom coração, continuamos descrevendo o nosso dia a dia por essas linhas tortas, para quem sabe, ajeitar tudo um dia e ver então as palavras se endireitarem.
Mas não dê ouvidos a essas divagações de um homem que não tem muito o que dizer.
Ouçam mais o que vem daquele músculo pulsante.
Pois foi ouvindo o meu que descobri novas razões.
E é assim... simples.
Ou não.
Mas afinal, quem sou eu pra discutir.
Agradeço a esses moços daí de cima que continuam a me dar esperança.
Valeu, mermão.

Um comentário:

Nebulosa Volátil disse...

Uoou! Gosto de como escreve! Tô até divulgando seu blog lá no meu! Beijos!