Ah, felicidade.
Até mesmo eu, pobre transuinte de vielas vejo brotar por entre pedras singelos feixes de felicidade.
Só me resta agora, como parte de natureza minha, tornar esse viés real e finalmente meu.
Destas tantas dores que me assolam, retiro o pouco de mel que resta, pois quero partir para esse mundo vago e de vácuos.
Ah, felicidade. Sentimento uno e só (mesmo que para muitos ele venha acompanhado).
E o sereno já cai sobre meus cabelos falhos e dessa cisma não largo. Felicidade agora, minha e somente minha. Transformar-te-ei, singelo feixe, em imensa alegria.
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