"Ei, tá na hora", disse ela do meu lado. Acho que estava cochilando e não percebi como tudo passou tão rápido. "Chegamos, amor" e eu aqui, nem acreditando.
Revendo as fotos que tiramos, sorrisos surgem. As revoluções por quais passamos são motivos para discuções que, no fundo, não vão levar a nada.
Ela me abraça forte e me chama sem falar. Eu me sinto bem.
Bom, se formor rever de perto as revoluções, elas nos mostram como esse mundo gira e como, no final, nos encontramos de novo. Basicamente, uma aleatoriedade previsível.
Um comentário:
aleatoriedade previsível.
tenho medo dessa parte.
Postar um comentário