Perídos e periódicos gritam em meus ouvidos surdos. Entre uma palavra e outra há um grande intervalo e a medida que eu escrevo, eu me torno mais inconsciente.
Os seres são tipicamente seres. Monstros vestidos em fantasias surreais. E, por natureza ou não, se movem continuamente.
E essa continuidade dos seres, ou essa vontade de estar sempre caminhando, me deixa um tanto quanto inquieto.
Pode-se, nesse instante, prosseguir e no outro também. Mas não se pode parar e esperar um segundo.
O movimento nos leva pra muito longe e, muitas vezes, a lugar nenhum.
Um comentário:
O mundo não espera enquanto nós arrumamos nossas vidas! Oi, VIDA!
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