Se já não guio passos, apenas sou
É que de manhã as vezes falta quem abraçar
E lá pelas tantas já nem tento levantar
Era bonito o dia, mas não podia ver
Tava fechando os olhinhos, meu dia-a-dia era descrer
Contaram-me uma história, juro não querer ouvir
Insistiram nas memórias até tudo se partir
Ahhhhhh... que pena que o gosto amargo já passou. A gente viu, não se virou. Esperávamos um pouco mais.
Ahhhhhh... a alegria que restou, pegamos tudo, você guardou... quem sabe um dia eu volte atrás.
Mas é assim, sempre foi, nunca será
E se duvida, espere um pouco...
Logo logo mudará.
Um comentário:
Olá! Gostei muito dos teus textos também, me identifiquei com tua poesia... Obrigada por comentar no Irredundante. Aparecerei mais por aqui ;)
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